Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Eliza Pinto de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-04012023-115610/
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Resumo: |
A Constituição de 1988 abriu um novo capítulo na história da saúde pública brasileira, quando pela primeira vez se reconhece a saúde como um direito do cidadão e um dever do Estado. Para que esse direito seja realmente exercido é necessário que cada cidadão possa usufruir plenamente dos serviços de saúde, independentemente do lugar que esteja ocupando no território brasileiro. A implantação do Sistema Único de Saúde, uma verticalidade institucional tem conduzido ao processo de descentralização dos serviços de saúde. Por intermédio de um conjunto normativo assistimos ao processo de habilitação dos estados e municípios para que esses tenham responsabilidades definidas segundo a modalidade de gestão a que estão habilitados. Os municípios são os protagonistas desse processo, daí o nosso interesse em conhecer mais detidamente a situação desses entes federativos. A ausência de dinamismo econômico de boa parte dos municípios brasileiros, fruto da seletividade do meio técnico-científico-informacional, é um dos fatores que interferem no pleno funcionamento do SUS. Por intermédio do conceito de território usado buscamos desvendar as distintas situações geográficas que marcaram a organização dos serviços de saúde, especialmente no atual período histórico, marcado pelo aprofundamento do processo de globalização da economia |