Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Maria Cristina Moreira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-04112010-145325/
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Resumo: |
Este estudo tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento da produção acadêmica, elegendo como objeto de estudo a linguagem do teatro de militância. Para tanto, procedemos à investigação da atuação de três grupos, considerando o contexto sociopolítico e a estética, ambos como norteadores intrínsecos para a compreensão da linguagem. Abordamos estruturas desta prática, que vai além de disponibilizar-se como instrumento de debate ideológico, para entrar na rota da educação em processos educativos de vida, formais ou informais, com vistas à formação social do cidadão. O método de amostragem intencional elegeu o Teatro União e Olho Vivo (TUOV) e o Ventoforte (SP), que ideológica e historicamente relacionam-se ou identificam-se na figura de seus idealizadores César Vieira e Ilo Krugli e o Grupo Teatral Amador Campograndense (GUTAC) (MS), que igualmente comunga com os dois primeiros. No procedimento de amostragem de fontes, selecionamos para análise espetáculos que utilizam dramaturgia própria e recursos do teatro de animação na encenação. Ambas atingem resultados simbólicos e o estado dialógico entre as criações teatrais na busca de relação definida entre forma e material. Este processo promove a elaboração de uma linguagem que atua como elemento transformador do indivíduo e do meio social, constituída pelos componentes políticos e estéticos de um projeto teatral, tomados como inseparáveis, o que confirma nossa hipótese. |