Desenvolvimento e validação de equações para estimativa de massa magra e massa gorda em homens brasileiros com 50 anos e mais de idade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Franz, Ligia Beatriz Bento
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Men
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-23042021-192650/
Resumo: Objetivo. O objetivo deste trabalho foi desenvolver e validar equações para estimar percentual de gordura e massa corporal magra em homens entre 50 e 85 anos de idade. Métodos. A população de estudo foi dividida em duas amostras aleatórias, sendo uma utilizada para o desenvolvimento das equações de regressões, e a outra para validá-Ias. Os modelos foram desenvolvidos através da análise de regressão linear múltipla, tendo como variáveis dependentes o percentual de gordura (%G) e a massa corporal magra (MCM) fornecidas pela absorciometria por raio-X de dupla energia (DEXA) e, como variáveis independentes idade (I), massa corporal (MC), estatura (Est), índice de massa corporal (IM C), dobra cutânea tricipital (DCT), perímetro da cintura (PCint), perímetro do quadril (PQ), razão cintura/quadril (RCQ), e, %G, MCM, resistência e reatância fornecidas pela análise de impedância bioelétrica (BIA) (%G BIA, MCM BIA, Res e \'qui\'c respectivamente). A análise de validação das equações foi feita através do coeficiente de correlação de Pearson, teste t-Student pareado e através do erro padrão de estimativa (EPE). Resultados. A melhor equação para estimar o %G teve, como variáveis independentes o PCint, %G BIA, DCT e I (\'r POT. 2 IND. aj\'=0,71; \'r IND. icc\'=0,82; e EPE=4,0%). Nenhuma das equações forneceu estimativas precisas da MCM. Conclusão. Verifica-se que para o %G foi possível estimar uma equação preditiva, porém são necessários outros estudos para definir uma equação para a MCM.