Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Porres, Alexandre Torres |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27157/tde-22022013-141622/
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Resumo: |
O principal problema desta tese é a aplicação da teoria psicoacústica sobre percepção de dissonância em novas ferramentas de computação musical em tempo real. Os objetivos e contribuições incluem: Prover uma revisão critica do Estado da Arte em teoria psicoacústica de modelos de dissonância, projetar trabalhos futuros; Explorar um potencial criativo negligenciado de modelos psicoacústicos de dissonância em Eletrônica ao Vivo; Desenvolver novas ferramentas computacionais baseadas na teoria; Investigar o potencial e limitações da teoria e técnicas. Discutir sua pertinência e impacto; Tornar a teoria e técnicas mais acessíveis a músicos por meio deste texto e as ferramentas desenvolvidas. A percepção de Dissonância é um fenômeno complexo em que a abordagem psicoacústica cobre apenas uma porção. Além disso, ainda há muito debate na área da psicoacústica sobre o desenvolvimento de modelos de dissonância. Portanto, a tese apresenta uma revisão crítica do Estado da Arte da teoria psicoacústica, apontando pontos fracos e fortes do atual conhecimento, e futuros desenvolvimentos no campo. Um teste perceptivo também foi elaborado para gerar ponderações relevantes. Os modelos foram implementados em Pure Data, e uma série de patches foi desenvolvida para testar o potencial criativo em eletrônica ao vivo. Esse processo culminou em um sistema desenvolvido em Pure Data que agrega diversas das técnicas baseadas nos modelos psicoacústicos. Suas possibilidades incluem, por exemplo, encontrar intervalos consonantes de acordo com um espectro, ou alterar componentes espectrais para que estejam de acordo com uma escala musical ou afinação particular. Essas ferramentas foram empregadas em um duo de improvisação livre com o autor e um saxofonista. O autor também compôs uma peça orquestral que utilizou o sistema desenvolvido na parte de eletrônica ao vivo. |