Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Farina, Luiz Antonio Romboli |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-13112019-122804/
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Resumo: |
Em julho de 2015, uma intimação expedida pela Polícia Federal, a pedido da Procuradoria Geral da República e do Ministério Público Federal, surpreendeu o escritor Ricardo Lísias. No documento, solicitava-se a presença do autor para esclarecimentos concernentes a duas denúncias de falsificação de documento público, por ocasião da publicação do e-book Delegado Tobias. O conjunto composto pelos diversos atores e ações responsáveis por esse imbróglio constitui o alvo principal do presente trabalho. A prática literária de Lísias, avessa a gêneros e fronteiras tradicionais, exige da crítica um exercício proporcionalmente transversal. Por isso, de forma exemplar, manifesta a necessidade, preconizada por esta dissertação, de uma crítica que enxergue a arte como um fenômeno vivo, de e em ação; em outras palavras, de uma crítica da arte viva . Na fundamentação e no exercício dessa postura analítica, inspirada sobretudo pela Teoria do Ator-Rede, como sistematizada pelo antropólogo Bruno Latour, consiste o percurso substantivo deste trabalho. |
