Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Lanfranco, Luis Nicanor Pezo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41131/tde-23092015-075336/
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Resumo: |
Esta pesquisa aborda, a partir de uma perspectiva bioarqueológica comparativa, a problemática das mudanças nos padrões de subsistência associados à intensificação da agricultura e suas implicações no processo de complexificação social na costa dos Andes Centrais. Para tanto, se examinaram indicadores de patologia oral, estresse nutricional e isótopos estáveis, e outros dados paleodietéticos e arqueológicos de 09 populações pré-históricas da costa dos Andes Centrais datadas para o período Formativo (~3000-1 a.C.). Os resultados mostram que as dietas a predomínio de carboidratos são muito antigas na região, inclusive nos sítios litorâneos e que o processo de complexificação ocorreu em presença da agricultura como base econômica. As formações teocráticas do 3ro e 2do milênios a.C. floresceram baseadas na agricultura de tubérculos, leguminosas, árvores frutíferas e milho em menor quantidade (abaixo de 20%), apelando a técnicas agrícolas adaptadas às características de aridez dos vales da bacia do Pacífico. Uma drástica mudança na dieta costeira andina ocorreu entre 500-1 a.C., quando o milho passa ser o principal produto de subsistência ao nível regional em concomitância com o aparecimento de governos seculares. |