Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Gurge, Raquel Maria Simão |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42135/tde-22022018-135411/
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Resumo: |
O desenvolvimento de antimaláricos é necessario pois, há linhagens de Plasmodium resistentes às drogas em uso e um alvo importante é a via de isoprenoides. Importantes alvos derivados desta via são: heme O já que, há antimaláricos relacionados ao heme; e a giberilina pois, há inibidores desta que não são prejudiciais ao homem. Inabenfide (INA) e uniconazol-P (UNP) inibem a biossíntese de giberilina em plantas e o crescimento de P. falciparum. Inicialmente, identificamos no parasita genes homólogos para a síntese de heme O e A, cox10 e 15, que codificam as enzimas HOS e HAS. Parasitas transgênicos com HOS e HAS marcados com GFP permitiram identificar a localização de cox10 no núcleo e de cox15 na mitocôndria. Identificamos heme O por marcações metabólicas e espectrometria de massa. Entretanto, não identificamos heme A e giberelina. INA e UNP diminuem a biossíntese de heme O e a parasitemia, observado por oxido-redução e marcação metabólica, o que torna a sintese de heme O um interessante alvo para antimaláricos. |