Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Anjos, Isabel Barbosa dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8135/tde-17102011-102923/
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi analisar o número absoluto das internações por doenças do aparelho respiratório (J00-J99), em pacientes residentes em Maringá, localizada ao norte do Paraná-Brasil, com latitude 23º30 S e longitude 52º00 W, com altitude entre 542 a 600 metros acima do nível do mar. Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais, para o período compreendido entre 2000 a 2007. Foram selecionados alguns itens, como: infecções agudas das vias aéreas superiores, influenza e pneumonias, outras infecções agudas das vias aéreas inferiores, outras doenças das vias aéreas superiores, doenças crônicas das vias aéreas inferiores e outras doenças do aparelho respiratório. Primeiramente, as internações foram analisadas por grupo de causas, categoria, sexo, faixa etária, Zonas Municipais e em seguida, relacionada com as informações climáticas, através da climatologia dinâmica e parâmetros estatísticos. Os resultados mostraram 18.339 registros de internações e 736 registros de óbitos, para o período de estudo. As Zonas Municipais densamente populosas destacaram com maior registros de ocorrências. A faixa etária entre 0-4, 60-69 e mais de 70 anos, apresentaram grande vulnerabilidade a essa doença. A maior quantidade encontrada foi para o sexo masculino, com 54,7% dos casos e o sexo feminino com 45,3%. A maior predominância foi por influenza e pneumonias, sendo responsável por 59,0% das internações. Foi verificada menor intensidade de internações em janeiro e maior para junho e julho, devido a vários fatores, como: diminuição da precipitação pluvial, a atuação mais ativa da massa Polar atlântica (mPa), que provoca quedas bruscas de temperatura e umidade relativa do ar. Com base nas investigações realizadas, foi observada correlação significativa entre os controles climáticos e as internações por doenças respiratórias, em Maringá. |