Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Wenceslau, Camilla Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42137/tde-18092012-085246/
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Resumo: |
Tem sido demonstrado que na hipertensão arterial ocorre aumento de ouabaína plasmática, um inibidor da Na+K+-ATPase. Em 1998, Ferrari et al. desenvolveram uma molécula denominada de rostafuroxina, a qual é capaz de antagonizar os efeitos da ouabaína por deslocar a ligação desse glicosídeo com a Na+K+-ATPase. Dentro desse contexto, parece razoável sugerir que um anti-hipertensivo capaz de antagonizar os efeitos da ouabaína possa representar uma nova ferramenta farmacológica para o tratamento da hipertensão arterial. Baseado em tais premissas, o presente estudo avaliou o papel da ouabaína por meio do tratamento com rostafuroxina sobre: a pressão arterial, a reatividade vascular em artérias de resistência e a atividade simpática de ratos DOCA-sal. Os resultados demonstraram que os animais DOCA-sal tratados com rostafuroxina apresentaram redução da pressão arterial sistólica e da hiperatividade simpática e melhora na função vascular. Assim, sugere-se que a ouabaína seja um possível alvo para o tratamento da hipertensão arterial dependente de volume. |