Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Santos, Debora Alexandra Casagrande |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/91/91131/tde-20032018-121511/
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Resumo: |
Ao se estudar o fenômeno ecológico evolutivo humano, estabelece-se um universo relacional, de múltiplas interfaces, no qual a condição humana não pode ser reduzida nem à cultura nem ao determinismo genético. Questiona-se se subjacente às tecnologias geradas através das pesquisas em Genética e Genômica humanas, em particular nas que se apoiam nos dados e conclusões gerados pelo HGP (The Human Genome Project) e ENCODE (Encyclopedia of DNA Elements), são consideradas eventuais interações que possam refletir-se no fenômeno ecológico evolutivo humano. Pondera-se que o ritmo com que tais tecnologias vêm sendo incorporadas às nossas vidas, não tem permitido abordar suas implicações para o fenômeno em questão. Isso, eventualmente, pode colocar em risco a sustentabilidade da vida e a condição de humanidade. Para o desenvolvimento da pesquisa adotou-se uma orientação metodológica qualitativa, buscando os dados através de literatura e em portais abertos na internet. Analisou-se e interpretou-se, de acordo com referenciais teóricos da Ecologia Evolutiva Humana e do conceito de adaptação, como as novas tecnologias associadas à Genética e à Genômica humanas, podem influenciar o fenômeno ecológico evolutivo humano. O presente trabalho também permitiu desenvolver uma reflexão ética, frente a essas tecnologias. |