Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Arreguy-Sena, Cristina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-04102011-100032/
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Resumo: |
Ao percorremos a trajetória de construção dos diagnósticos de enfermagem \"Trauma vascular\" e \"risco para trauma vascular\", buscamos, no capítulo 1, apresentar a classificação dos tipos de veias superficiais periféricas de adolescentes, adultos e idosos, segundo as características de uma veia passível de ser puncionada para fins terapêuticos e de diagnóstico, com base na aplicação da técnica Delphi, envolvendo juízes de quatro categorias profissionais distintas (angiologistas, anestesistas, enfermeiros e bioquímicos). Obtivemos índice de concordância para totalmente adequado/pertinente de mais de 90% e menos de 10% para moderadamente adequado/pertinente nos 13 critérios, a saber: mobilidade; trajeto; inserção/derivação; calibre; visibilidade; palpação e localização, tendo, como referencia: a articulação; localização da veia, tendo como referência, sua anatomia; regularidade do diâmetro do trajeto venoso; consistência do trajeto venoso; solução de continuidade das paredes do vaso; facilidade de punção e outros critérios a serem incluídos. No segundo capítulo, apresentamos a construção dos elementos (titulo, características definidoras, fatores relacionados) do diagnóstico de enfermagem \"trauma vascular\" e dos elementos (título e fatores de risco) para o diagnóstico de enfermagem \"Risco para trauma vascular\", baseando-nos na revisão literária e em nossa experiência profissional, e a validação de seus respectivos componentes, segundo o modelo de Fhering (1986) e adaptação do mesmo aos fatores relacionados e aos fatores de risco. Participaram 60 peritos. Reafirmamos: das 18 características definidoras analisadas, 15 são maiores (ponto de corte >=0,8) e 1 menor (ponto de corte >=0,50 ou <0,80); dos 14 fatores relacionados analisados, todos tiveram aceitação, sendo que 11 deles obtiveram escores de media ponderada >=0,8 e, dos 51 fatores de riscos analisados, 8 foram aprovados com escores >=0,50 para as situações ligadas a medicação e a forma/periodicidade de infusão; 4 foram aprovados para situações ligadas ao dispositivo endovenoso e seu tempo de permanência num mesmo sítio de inserção; 5 foram aprovados para situações ligadas a fixação do dispositivo endovenoso; 10 foram aprovados para situações ligadas ao indivíduo, seus hábitos, padrão de comunicação, estilo de vida e capacidade sensório-motora e 20 aprovados para as situações ligadas as decisões profissionais, a política institucional e ao procedimento propriamente. Finalmente, no capítulo 3, apresentamos validação clínica de alguns componentes do diagnóstico \"trauma vascular\" e \"Risco para trauma vascular\", utilizando um estudo de coorte, quando foram avaliadas 323 pessoas e 427 sítios de inserção de dispositivos endovenosos. Obtivemos significância no teste de ajuste do modelo para um conjunto de nove variáveis passíveis de serem transpostas para populações similares, merecendo destaque o tempo de permanência do dispositivo num mesmo sítio de inserção e a qualidade da fixação dos dispositivos (se fixos ou frouxos). Outros fatores mostraram-se relevantes somente para a população do estudo. |