Avaliação de cultivares de milho (Zea mays L) quanto à suscetibilidade a Fusarium moniliforme e Diplodia maydis após inoculação artificial dos colmos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1976
Autor(a) principal: Fernandes, Fernando Tavares
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20240301-151552/
Resumo: Foram testados 25 cultivares de milho através da inoculação artificial do colmo de plantas com uma suspensão de conídios de Diplodia maydis e Fusarium moniliforme, isoladamente e em conjunto. As inoculações foram feitas no centro do 1º entrenó alongado acima do solo, aproximadamente 3 semanas após 50% das plantas apresentarem pendão, utilizando-se para isto uma “bengala de inoculação”. A concentração de conídios utilizada foi de 8 x 106 conídios/ml por suspensão. As plantas foram avaliadas com base na sintomatologia interna, aproximadamente 4 semanas após as inoculações, utilizando-se uma escala de notas variando de 1 a 5. Os cultivares foram agrupados em 3 grupos de acordo com a sua variabilidade genética a saber: grupo das populações, híbridos de variedades e “top-crosses” comerciais; grupo dos híbridos duplos e um 3º grupo cujo tipo de material genético não foi possível identificar. Considerando-se as três inoculações em conjunto, os resultados mostraram a necessidade de melhoramento para resistência às podridões do colmo no grupo de maior variabilidade genética. Na concentração de 8 x 106 conídios/ml de suspensão, foi possível detectar plantas resistentes a F. moniliforme não o sendo a D. maydis. Este último mostrou-se mais patogênico que F. moniliforme.