Trypanosoma cruzi: diversidade, relações filogenéticas e padrões ecogeográficos de isolados silvestres.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Marcili, Arlei
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42135/tde-28112008-155050/
Resumo: T. cruzi compreende populações heterogêneas classificadas nas linhagens TCI e TCIIa-e. Neste estudo, foi caracterizado um grande número de isolados de mamíferos e vetores silvestres de diversas origens geográficas, além de isolados humanos da Amazônia. Análises filogenéticas baseadas em SSU rDNA e Cyb foram utilizadas para inferir relações entre linhagens e padrões biogeográficos. Além de análises ITS1 rDNA e RAPD para detectar polimorfismo intraespecífico. TCIIa circula em primatas e é transmitida por Rhodnius, no ecótopo arbóreo da Amazônia brasileira ocasionalmente infectando o homem. TCI é mais prevalente em macacos e no homem na Amazônia onde pode causar doença severa, como demonstramos no Nordeste. No Brasil, morcegos são infectados por três espécies de tripanossomas, incluindo uma nova linhagem de T. cruzi (TCbat). Foram caracterizados T. rangeli de macacos e morcegos. A linhagem TCIIc possui ampla distribuição no Brasil, associada com mamíferos e triatomíneos terrestres. Isolados TCIIa dos USA pertencem a uma linhagem, aparentemente ausente no Brasil.