Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Zabeu, Clayton Barcelos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3150/tde-31012019-072349/
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Resumo: |
A necessidade de redução de emissão de gases de efeito estufa nas atividades humanas, em particular no setor de transporte, tem motivado o uso de combustíveis renováveis em veículos. O etanol se mostra como um dos mais apropriados substituto - total ou parcialmente - aos combustíveis fósseis. Entretanto o uso desse combustível em motores modernos dotados de sistemas de injeção direta de alta pressão impõe desafios como a partida a frio, etapa em que é gerada a grande parte dos poluentes emitidos pelos veículos. O presente trabalho contemplou o estudo experimental da interação do spray de combustível e a formação do núcleo de combustão gerado por uma centelha, fenômenos de extrema importância na condição de partida a frio em motores. O objetivo é elaborar estratégias de injeção/ignição adequadas a cada tipo de combustível - etanol versus hidrocarboneto. Esses experimentos foram realizados em uma câmara de combustão de volume constante, projetada para permitir acessos ópticos e construída especialmente para suportar pressões de até 10 MPa. Uma etapa de caracterização do spray de combustível foi realizada em condições similares às presentes em um motor de combustão interna, variando-se o nível de pressão interna da câmara e o nível de pressão de injeção. Após tal caracterização foram realizados os ensaios de combustão, agora contemplando também variações de intervalo de tempo entre o início da injeção e a ignição. A quantificação da qualidade da formação do núcleo da combustão foi realizada pela integração da luminosidade em uma região próxima aos eletrodos de ignição e pela evolução de pressão no interior da câmara de maneira a permitir comparação entre os casos ensaiados. |