Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1999 |
Autor(a) principal: |
Ghersel, Eloisa Lorenzo de Azevedo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23132/tde-18032004-080542/
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Resumo: |
RESUMO No presente trabalho foi feita uma avaliação, in vitro, da influência do modo de armazenamento e de dois tipos de adesivos dentinários na microinfiltração, em paredes axiais e cervicais de restaurações com resina composta, em segundos molares decíduos. As amostras foram divididos em três grupos de acordo com o tipo de armazenamento, denominados: Desidratado, Hidratado e Congelado. As amostras do grupo Desidratado foram mantidas secas, as do grupo Hidratado foram armazenadas em solução fisiológica em geladeira e as do grupo Congelado foram mantidas no freezer, também imersas em solução fisiológica. A seguir, as amostras receberam dois preparos cavitários do tipo slot vertical, um ocluso-mesial e o outro ocluso-distal. Nas cavidades ocluso-mesiais foi utilizado o sistema adesivo Scotchbond Multi-Uso, enquanto que nas ocluso-distais foi usado o adesivo monocomponente Prime & Bond 2.1, sendo todas restauradas com a resina composta Solitaire. Os grupos foram, então, submetidos à ciclagem térmica, antes de serem imersos em solução de Nitrato de Prata. Para avaliação da penetração do corante na interface dente-restauração, as amostras foram seccionadas primeiro no sentido vestíbulo-lingual, depois incluídas em resina autopolimerizavável para adaptação na máquina de seccionamento para então, receberem um segundo corte, agora no sentido mésio-distal, no centro da restauração. Os valores da microinfiltração nas paredes axiais e cervicais foram mensurados através de um sistema de imagens digitalizadas, apresentados em milímetros (mm) e, a seguir, submetidos a Análise de Variância. Os resultados obtidos demonstraram que o modo de armazenamento não teve influência estatisticamente significante na microinfiltração marginal das restaurações. A microinfiltração na parede cervical foi estatisticamente significante maior que na parede axial, com segurança de 99,9%. Os adesivos utilizados não tiveram influência estatisticamente significante na microinfiltração, nos modos de armazenamento estudados. Porém, houve diferença estatisticamente significante nas amostras do grupo Desidratado, com o adesivo Prime & Bond 2.1, considerando as margens da restauração (axial e cervical. |