Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Crivellenti, Lívia Castro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17139/tde-26082013-104930/
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Resumo: |
Objetivos: Estimar a prevalência de inadequação da ingestão de folato alimentar, assim como analisar esta prevalência considerando o ácido fólico proveniente da fortificação de alimentos em gestantes adultas. Casuística e métodos: Estudo observacional, com análise secundária de dados provenientes de um estudo prospectivo conduzido entre 103 gestantes usuárias de Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Ribeirão Preto, SP. Foram incluídas no presente estudo todas as gestantes que apresentaram dados completos referentes ao consumo alimentar ao longo da gestação, totalizando 82 mulheres. Os dados dietéticos foram obtidos por meio de três inquéritos recordatórios de 24 horas (IR24H), durante a gravidez. A distribuição da ingestão habitual do folato alimentar e folato dietético, que corresponde ao folato alimentar adicionado ao ácido fólico proveniente da fortificação dos alimentos, foi ajustada pelo método do National Research Council (1986). Para estimar a prevalência de inadequação do nutriente empregou-se o método do requerimento médio estimado - Estimated Average Requirement (EAR) como ponto de corte. Resultados: Verificou-se que 100% das gestantes avaliadas não atingiram as recomendações nutricionais estabelecidas para o nutriente (EAR = 520 g DFE), quando foi considerado somente o folato alimentar. Ao analisar a ingestão do folato dietético, a prevalência de inadequação observada foi de 94%. Conclusão: As prevalências de inadequação da ingestão de folato alimentar, assim como a do folato dietético mostraram-se elevadas, identificando-se que a fortificação das farinhas com ácido fólico não repercutiu em melhoria da disponibilidade desta vitamina. |