Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Agostinho, Túlio de Castro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59138/tde-12122012-102825/
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Resumo: |
O propósito do estudo realizado foi de investigar o comportamento voltamétrico da 3,4-metilenodioximetanfetamina (MDMA), substância psicoativa do ecstasy, uma droga que tem se tornado cada vez mais popular entre os usuários de drogas. Empregou-se o uso da técnica de cromatografia líquida de alta eficiência, para isolar a substância a partir de amostras de ecstasy obtidas em parceria com a Polícia Científica de Ribeirão Preto, bem como a técnica de espectrometria de massas, para confirmar a presença da MDMA nas mesmas. Os estudos voltamétricos foram realizados utilizando-se um sistema de três eletrodos, sendo o eletrodo de trabalho de carbono vítreo, eletrodo de referência Ag/AgCl e eletrodo auxiliar de fio de platina. O comportamento eletroquímico desta substância foi investigado diante de diferentes modalidades voltamétricas: Voltametria cíclica, de pulso diferencial e de onda quadrada, nas quais se pôde observar um pico anódico em Ep = +1,1 V. Foram otimizados os parâmetros voltamétricos de modo a tornar a análise mais rápida e sensível, sem perda de intensidade e qualidade do sinal voltamétrico. Com os parâmetros voltamétricos otimizados, foram construídas curvas analíticas para o analito em questão nas diferentes modalidades voltamétricas estudadas. Foi possível determinar o teor de MDMA nas cinco diferentes amostras de ecstasy utilizadas, das quais quatro apresentaram MDMA com teores variando de 3 a 10% (m/m) e uma na qual não foi constatada a presença da droga, mas sim de outro fármaco, a lidocaína. |