Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Priscyla Freitas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-02032018-132928/
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Resumo: |
A presente dissertação tem como objetivo analisar uma prática artística que, na contemporaneidade, vem ganhando ampla dimensão e recorrência: o ato de andar. As implicações do percurso e sua dimensão plástica são motes cruciais a esta análise, que busca, à luz de um recorte histórico, traçar as especificidades desse ato com base na análise de produções artísticas posteriores à década de 1960. Para entendimento dos distintos aspectos que o caminhante apresenta na arte contemporânea, são traçadas três aproximações que, paralela e independentemente, dão subsídios à análise proposta. A primeira delas, aborda a caminhada no contexto de um breve panorama histórico das produções artísticas, buscando qualificar dois momentoschaves para a diferenciação dos trabalhos que a tomam como mote: a caminhada como representação e a caminhada como ato. A segunda aproximação faz o levantamento do léxico que tem paulatinamente buscado qualificar a caminhada nas suas mais diferentes acepções. É desse léxico que emergem as principais considerações teóricas sobre as especificidades da caminhada como ato com implicações estéticas, tendo como base a deriva situacionista, a estética radicante de Nicolas Bourriaud e a abordagem fenomenológica de Thierry Davila sobre deslocamento. Por fim, a terceira aproximação apresenta um estudo de caso que consiste na análise da produção do artista de origem belga, radicado no México, Francis Alÿs. |