Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Vasques, Marcia Severina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-07082006-104608/
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Resumo: |
Por meio da análise das máscaras funerárias do Egito Romano procuramos discutir algumas questões relevantes sobre a sociedade egípcia de então. A principal delas é a criação de uma elite local de origem grega" pelo governo romano e seu papel na propagação de elementos de origem grega e romana no meio cultural egípcio, os quais podem ser observados nas características faciais e no tipo de vestimenta retratados nas máscaras funerárias. Estas formas artísticas variavam cronológica e geograficamente, conforme as particularidades regionais e o interesse da elite dominante aliada ao Império Romano. Nesta complexa rede de relações sociais, as crenças funerárias do Egito Romano mantêm a tradição que remonta ao período faraônico. A máscara pode ser considerada tanto como uma salvaguarda da memória social do morto, o qual preserva assim seu status social, como seu duplo e substituto mágico no Além. |