Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Ambiel, Valdirene do Carmo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-27032013-173516/
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Resumo: |
A Cripta Imperial, no Monumento à Independência, localizado às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, foi construída em 1952 para abrigar os remanescentes humanos dos monarcas responsáveis pela Proclamação da Independência do Brasil. O imperador D. Pedro I foi trasladado para São Paulo em 1972, e sua primeira esposa, a Imperatriz D. Maria Leopoldina de Habsburgo-Lorena, em 1954. Em 1982, recebeu os despojos da segunda esposa de D. Pedro I, a Imperatriz D. Amélia de Beauharnais Leuchtenberg. Por muitos anos, o Monumento à Independência foi um dos principais monumentos do país, sendo visitado por vários chefes de Estado que passavam pela capital paulista. Entretanto, apesar de reformas feitas no final dos anos de 1990 e início dos anos 2000, o local sofre há décadas com a infiltração de água, causada pelo relevo natural do terreno em que se encontra e também pela falta de manutenção. Hoje é comum os visitantes não acreditarem que os remanescentes humanos dos primeiros imperadores do Brasil estejam inumados no local. Há até mesmo quem diga que são as cinzas dos monarcas que estão ali. Foi pensando nisso que decidimos fazer este trabalho, buscando respostas sobre esses remanescentes humanos, seu estado de conservação, bem como o do material associado, visando à preservação e possível restauro. |