Vestindo ainda mais a bandeira dos EUA: o Capitão América pós-atentados de 11 de setembro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Pedroso, Rodrigo Aparecido de Araujo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-16012015-183159/
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo analisar como os atentados de 11 de setembro de 2001 foram representados em uma série de histórias em quadrinhos (HQs) do Capitão América, escrita por John Ney Rieber e desenhada por John Cassaday, publicadas entre junho e dezembro de 2002, nos EUA. Essas HQs dialogam com diversos problemas que incomodavam a sociedade norte-americana no período pós-atentados como, por exemplo, os sentimentos de medo, insegurança, vingança e a recém-lançada Guerra ao Terror. Estes são discutidos e interpretados, partindo de dois pontos de vista diferentes, o do Capitão América e o dos terroristas, ou seja, as HQs procuraram expor as justificativas dos dois lados envolvidos. Elas expõem diversas críticas às ações bélicas dos Estados Unidos e também dos terroristas e têm um forte caráter pacifista. Além disso, divulgam uma mensagem de esperança pautada nas ideias do Sonho Americano, que deve ser entendido como uma força de união e mobilização nacional, visando à superação de todos os problemas causados pelos atentados de 11 de setembro