Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Reis, Márcio Vinicius |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-16102014-111348/
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Resumo: |
Trata-se de estudo investigativo de mão dupla acerca do art déco enquanto expressão primaz do moderno - não modernista - na Obra Getuliana, que assinalada pelos inúmeros edifícios públicos erigidos no período de 1930 a 1945, contribuiu para disseminá-lo no país. A princípio buscou-se explicitar em forma de panorama, uma parcela da vultosa produção arquitetônica oficial desse período, a cargo das seções de engenharia e arquitetura dos ministérios civis. Para tal, recorreu-se ao universo das exposições propagandísticas das realizações do governo estadonovista, ocorridas a partir de 1938 no antigo Distrito Federal, nas quais a Obra Getuliana esteve em evidência. A saber: Exposição do 30º aniversário do Ministério da Viação e Obras Públicas (1938); Exposição do Estado Novo (1938); Exposição do Ministério da Guerra (1941); e Exposição de Edifícios Públicos (1944). Como meio de se atestar o proposto, particularizou-se as produções do Ministério da Viação e Obras Públicas (MVOP) e Ministério da Educação e Saúde (MES), centradas respectivamente na arquitetura postal do Departamento de Correios e Telégrafos (DCT) e hospitalar relativa aos sanatórios para tuberculosos. Intentou-se também remontando o \"sistema de obras\" criado em 1939 para coordenar a referida produção oficial, e gerido pelo Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), entendê-la como alvo da política de racionalização dos serviços públicos pelo órgão máximo do executivo. Evidenciar as preocupações arquitetônicas oficiais relacionadas à estética e monumentalidade requeridas para os edifícios públicos nascidos dentro de um contexto político autoritário, mas progressista, foi outra forma de se averiguar a preponderância do art déco na Obra Getuliana. Nesse quesito, lançou-se mão da Revista do Serviço Público (1937-), veículo de comunicação entre Governo e funcionalismo, e de importantes registros da Obra e seu \"sistema\". |