Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Dzienciarsky, Damián Alejandro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8158/tde-08012013-144053/
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Resumo: |
Esta pesquisa versa sobre a análise morfossintática do fenômeno de extraposição no hebraico. No primeiro capitulo mostro quais são as premissas, as hipóteses e os corpora trabalhados nesta pesquisa. No segundo capítulo, localiza-se a extraposição dentro do sistema morfossintático da língua hebraica revisando o uso da extraposição em diferentes registros do hebraico moderno. Analisei o fenômeno em si, para entender seu uso, formas, regras, nomenclatura e entorno onde a extraposição geralmente aparece. No terceiro capítulo, analiso o livro Shum Gamadim ló Yavohu. Por meio desta análise pude pesquisar a linguagem pobre dos personagens, um idioma comum aos bairros da periferia. Os objetivos da analise do livro são, por um lado, confirmar que o fenômeno de extraposição é espontâneo e cotidiano no hebraico, tanto na linguagem oral como na escrita, e por outro lado, analisar por que este fenômeno é considerado como parte do registro baixo na língua hebraica moderna. No quarto e quinto capítulos, localizei o fenômeno de extraposição no texto bíblico e talmúdico. A Bíblia e o Talmud são as fontes indiscutíveis do judaísmo e constituem o padrão do hebraico para definir o que pertence ou não pertence à língua hebraica do ponto de vista linguístico. Desta maneira consegui demonstrar que o fenômeno de extraposição é parte da língua hebraica desde a época bíblica. No sexto e último capítulo, através da analise da extraposição no árabe e no francês, pude demonstrar que a extraposição é um fenômeno frequente nestas línguas, penetrando no hebraico moderno pelos falantes dessas línguas. Entendendo que estes falantes do árabe e francês foram discriminados pelos nativos do hebraico. O fenômeno de extraposição foi discriminado pelo uso excesivo dos falantes da comunidade judia oriental. |