Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Alves, Vagner Camarini |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20191220-134656/
|
Resumo: |
Com o objetivo de avaliar, comparativamente, o efeito do controle de plantas daninhas na cultura de milho utilizando herbicidas aplicados em pré-emergência e pós-emergência, foi instalado um experimento de campo na área do Departamento de Produção Vegetal da Universidade de São Paulo no período 23 de fevereiro a 25 de julho de 2000, onde foram assumidas as seguintes hipóteses básicas: (i) o custo de toda intervenção (inclusive controle de plantas daninhas) deve ser sempre inferior à expectativa de perda de receita bruta, devida à competição com plantas daninhas; (ii) a competição interespecífica (entre plantas daninhas e de milho) por água, nutrientes e luz reduz rendimento; (iii) a competição interespecífica inicia-se quando o ambiente se torna escasso para atender à demanda potencial da cultura de interesse; (iv) há um período específico em que a intervenção econômica deve ser efetuada; e (v) há situações em que pode ocorrer fitotoxicidade do herbicida em função da época de aplicação (estádio fenológico), do material genético utilizado, do princípio ativo e da condição climática, principalmente. Em função dos resultados obtidos, nas condições específicas do presente trabalho, conclui-se que: (i) todos os tratamentos herbicidas utilizados para o controle de plantas daninhas na cultura de milho resultaram em maior crescimento e rendimento do que na testemunha; (ii) os tratamentos herbicidas em pré-emergência não diferiram entre si e apresentaram maiores rendimentos quando comparados com os tratamentos em pós-emergência; (iii) os tratamentos herbicidas em pós-emergência não diferiram entre si; (iv) o tratamento 9 (Alachlor + Atrazine, 6 L/ha), dentre os tratamentos herbicidas em pré-emergência, foi o que apresentou menor rendimento; (v) os tratamentos 17 (Atrazine + Metolachlor, 6 L/ha), 19 (Dimethenamid + Atrazine, 1,25 + 2,5 L/ha) e 15 (Atrazine + Dimethenamid-p, 3,5 L/ha), dentre os ) tratamentos herbicidas em pós-emergência não diferiram entre si; (iv) o tratamento 9 (Alachlor 'mais' Atrazine, 6 L/ha), dentre os tratamentos herbicidas em pré-emergência, foi o que apresentou menor rendimento; (v) os tratamentos 17 (Atrazine + Metolachlor, 6L/ha), 19 (Dimethenamid + Atrazine, 1,25 + 2,5 L/ha) e 15 (Atrazine + Dimethenamid-p, 3,5 L/ha), dentre os tratamentos herbicidas em pós-emergência, foram os que apresentaram maior rendimento; (vi) o tratamento 18 (Alachlor + Atrazine, 6 L/ha),dentre os tratamentos herbicidas em pós-emergência, foi o que apresentou menor rendimento; e (vii) os herbicidas testados, quando aplicados em pré-emergência, não apresentaram controle satisfatório para trapoeraba |