Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Lima, Vicente José Muratore de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23137/tde-30102006-153856/
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Resumo: |
Desde a introdução dos implantes na Odontologia, controvérsias tem havido acerca da propriedade de conectar os implantes a dentes em próteses fixas. Os implantes osseointegrados não apresentam nenhum ligamento periodontal e são mais firmemente ancorados ao osso. A diferença apresentada nesta ancoragem tem levantado preocupações acerca de o implante osseointegrado, por sua firme fixação ao osso, apresentar pouca flexibilidade para dividir as cargas funcionais com os dentes conectados. O presente estudo teve como propósito acompanhar prospectivamente os parâmetros periodontais ? índice gengival, índice de sangramento, profundidade de sondagem e perda de inserção entre o dente pilar de uma prótese dento-implanto-suportada com o dente colateral do mesmo paciente, e também os parâmetros peri-implantares dos implantes que suportam estas próteses - índice gengival; índice de sangramento; profundidade de sondagem e perda de inserção. Para verificar a perda de inserção foi utilizado o recurso da subtração radiográfica da região em que a prótese foi instalada, com tomadas radiográficas efetuadas no momento da instalação da prótese, decorridos seis meses e após 12 meses de uso, com o objetivo de verificar a ocorrência, ou não, de alteração do suporte ósseo peri-implantar. Foram selecionados 12 pacientes com estado de saúde normal, apresentando área posterior de mandíbula edêntula onde estava indicada a reabilitação protética por meio de prótese fixa unindo dente a implante. Estes foram tratados com implante de um estágio de 10 mm padrão da Straumann (ITI), que apresenta um pescoço polido de 2.8mm, onde a porção do implante que permanece intra-óssea apresenta uma superfície tratada, com diâmetro de 4.1mm. O implante foi instalado no espaço onde se localizaria o retentor mais distal da futura prótese parcial fixa, seguindo o protocolo. As radiografias digitais obtidas foram avaliadas num software de subtração radiográfica, Matrox Inspector versão oito, para verificar a alteração da variação de densidade óptica e contraste das radiografias quando superpostas, sendo os valores observados no implante comparados com os critérios de sucessos , amplamente abordados nos estudos verificados. Todos os implantes instalados nos pacientes osseointegraram, não houve registro de alteração óssea ao redor dos mesmos e nos dentes pilares das próteses em avaliações feitas após seis meses e 12 meses. As próteses continuaram clinicamente em excelente estado após 12 meses de avaliação nas análises clínicas e radiográficas. Ainda, de acordo com o teste de Sinais de Postos de ilcoxon, concluiu-se estatisticamente que não houve diferença nos parâmetros peri-implantares de cada paciente durante os períodos analisados (zero, seis meses e 12 meses), bem como quando comparados com os respectivos dentes colaterais. |