Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Novaes, Camila de Assis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48137/tde-14062023-112301/
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Resumo: |
Historicamente, as mulheres representam a quase totalidade de educadores quando se trata da Educação Infantil no Brasil. Esse fato deve-se, em grande parte, ao histórico da formação do quadro magisterial em nosso país, o qual sempre levou em conta aspectos reprodutores da lógica binária de gênero na divisão sexual do trabalho. A partir de observações de caráter etnográfico e entrevistas com professoras em uma instituição de Educação Infantil da cidade de São Paulo, esta pesquisa busca verificar se há um mecanismo de orientação heteronormativa que visa a perpetuação do modelo da professora maternal através de regulação de seus corpos e como os corpos de professoras e crianças foram influenciados pela pandemia de COVID-19 no contexto do governo de Jair Bolsonaro, analisado a partir das obras de Judith Butler, Michel Foucault, Guacira Lopes Louro e outros autores que discutem questões de gênero, identidade, linguagem, produção social do corpo e governamentalidade. |