Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Siqueira, Juliana da Silva |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48135/tde-08052024-123237/
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Resumo: |
Esta pesquisa teve como objetivo investigar, analisar, interpretar e contar a história da fundação do Núcleo de Consciência Negra (NCN), que se estabeleceu, em 1987, dentro da universidade de maior visibilidade da América Latina, como forma de resistência para promover um grande debate acerca do racismo e da posição de inferioridade da/o negra/o brasileiro. Com o passar do tempo o debate político também se transformou em ações educacionais direcionadas para a comunidade negra e não negra, para promover uma educação crítica, reflexiva e emancipadora. O Núcleo de Consciência Negra, ainda presente e atuando dentro da USP, faz parte da história de lutas contra a discriminação racial e vem promovendo ações afirmativas que visam educar a população negra em atos públicos, cursinho prévestibular, cursos de idiomas, alfabetização, cultura e arte e reeducar a sociedade sobre as relações étnico-raciais no Brasil. Foram tomadas como fontes de pesquisa: entrevistas com membros do núcleo, estatuto, publicações do NCN, publicações em outros veículos de informação mais gerais, como periódicos da Universidade e da grande imprensa, dentre outras fontes de pesquisa. Desta forma, foi preciso olhar também para a história da Universidade a partir de outro ponto de vista, o ponto de vista das questões étnico-raciais. |
