Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Giaveno, Carlos Daniel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20210104-201232/
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Resumo: |
Este trabalho teve como principal objetivo comparar a capacidade de detectar tolerância a acidez do solo de duas metodologias de seleção ao nível de plântula e como objetivos secundários estudar o tipo de herança do caráter e avaliar a possibilidade de utilizar marcadores bioquímicos na seleção de genótipos contrastantes. Foi realizado um ciclo de seleção divergente, utilizando solução nutritiva e vasos com solo álico. As populações obtidas foram comparadas em experimentos de campo e em casa de vegetação. Foi estimando o coeficiente de herdabilidade em progênies de meio-irmaos em solução nutritiva e foram avaliados sistemas isoenzimáticos e a coloração com hematoxilina como possíveis marcadores. Em todos os experimentos as populações tolerantes foram superiores às suscetíveis e a selecionada em vasos foi superior à obtida utilizando solução nutritiva. O coeficiente de herdabilidade de plantas individuais e de médias de progênies foram 0,75 e de 0,84 evidenciando a presença de um caráter quantitativo com efeitos aditivos e não aditivos. Nenhum dos sistemas isoenzimáticos avaliados apresentou associação aceitável com a tolerância ao alumínio. Já a coloração com hematoxilina foi eficiente na discriminação dos genótipos apresentando uma correlação negativa com o crescimento da raiz em solução nutritiva de 0,82. |