Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Silva, Lucia Sousa e |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/90/90131/tde-01112013-162410/
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Resumo: |
Uma característica marcante do processo contemporâneo de urbanização em diversas regiões do país e do mundo é a expansão cada vez mais extensiva da mancha urbana sobre o território, conformando núcleos urbanos dispersos e territorialmente desagregados do conjunto urbano principal. No contexto da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), a dispersão urbana se materializa pelo espraiamento difuso de loteamentos clandestinos e de condomínios fechados de alto e médio padrão nas franjas urbanas, consolidando áreas periféricas ainda mais complexas do que aquelas que predominaram até a década de 1980. Um dos principais impactos dessa forma de expansão é a degradação do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo, com sérias consequências para a população e para qualidade ambiental urbana metropolitana. O principal objetivo desta tese é estudar o papel das formas contemporâneas de urbanização na supressão da cobertura vegetal em áreas periféricas, tomando como objeto de estudo a Região Metropolitana de São Paulo. O recorte temporal se estende da década de 1980 até os dias atuais, quando as principais características dos processos contemporâneos de urbanização se tornaram mais nítidas. A questão que dá suporte ao trabalho é a de que esses processos apresentam características distintas em relação aos padrões anteriores de urbanização, alterando, consequentemente, a natureza dos impactos que provocam sobre os recursos vegetais. O agravamento dos problemas ambientais urbanos, associado ao novo quadro de urbanização, exige a realização de estudos empíricos teoricamente embasados que possam ampliar a compreensão desse processo e subsidiar a formulação de políticas públicas mais afinadas ao novo contexto. |