Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Marques, Joana Soares |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-09122016-151120/
|
Resumo: |
Esta pesquisa pretende unir forças a outros trabalhos que, sob diferentes abordagens teóricas e empíricas, investigam formas alternativas de organização social e de produção, tomando como objeto os coletivos de trabalhadores-artistas no Brasil e em Portugal, com destaque para os coletivos teatrais. A noção de trabalhador-artista refere-se àqueles que têm consciência da sua condição de trabalhador e atuam estética e politicamente a partir dessa condição. Para compreender os sentidos desse coletivismo, utilizou-se uma estratégia metodológica que integrou a análise de fontes históricas, estatísticas e documentais, realização de um inquérito por questionário, entrevistas, observação participante e o aprofundamento de dois estudos empíricos. O coletivismo é analisado sob a dupla perspectiva das formas de organização coletiva da produção e das dinâmicas de ação coletiva, o que por sua vez se articula com o contexto geral das relações de trabalho e produção no neoliberalismo. A problematização de nossa abordagem situa-se entre o processo de precarização do trabalho, as estratégias de auto-organização e a transformação social emancipatória. |