Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1991 |
| Autor(a) principal: |
Leitao, Renato Carrha |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18138/tde-11112024-170014/
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Resumo: |
Indústrias de papel e celulose em todo mundo, pressionadas por órgãos de controle ambiental de seus países, buscam soluções para o problema de poluição causada por seus afluentes. Altas concentrações de lignina, presentes principalmente no afluente das unidades de branqueamento, dificilmente removidas por processos biológicos, são motivo de atenção de diversos pesquisadores que objetivam a remoção de cor destes afluentes. Este trabalho visou a remoção de cor, de um efluente sintético com altas concentrações de lignina utilizando o método eletrolítico. Foram empregados eletrodos de alumínio, aço carbono, aço inoxidável e grafite, em reatores de fluxo descontínuo, para determinação do ponto ótimo de funcionamento. Para tanto, foram variados densidade de corrente, concentração de lignina tempo de detenção e pH. A eficiência foi determinada apartir de dados de cor e, eventualmente D.Q.O. Eletrodos de alumínio, uma faixa de pH de 4 a 7, e baixas densidades de corrente apresentaram o melhor desempenho. Estas condições exigiram tempos de tratamento que variaram entre 50 a 70 minutos, para uma remoção de 80% da cor. |
