Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Kurumoto, Juliana Sayuri |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18156/tde-04072013-092946/
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Resumo: |
O processo de transferência tecnologia-produto é considerado uma competência essência dentro das empresas desenvolvedoras de produtos inovadores e consiste em um relacionamento envolvendo uma empresa desenvolvedora da tecnologia denominada de fornecedora e outra denominada de usuária, que conduz esforços de desenvolvimento d produtos utilizando-se dessa tecnologia. A literatura aponta como o principal problema dessa transferência, a incerteza tecnológica, que dificulta a utilização efetiva da tecnologia e sua incorporação em novos produtos pela empresa usuária, comprometendo a eficácia desse processo e do desenvolvimento de produtos. Diante desse cenário o objetivo da pesquisa consiste em propor um modelo para o processo de transferência tecnologia-produto a partir do recorte analítico de redes colaborativas. Sabe-se que as redes podem contribuir com a geração manutenção e ampliação das inovações nessas empresas, diminuindo a incerteza tecnológica melhorando a habilidade das empresas em desenvolver novos produtos. Para atingir o objetivo da pesquisa foi utilizada a metodologia de modelagem organizacional Enterprise Knowledge Development (EKD) como base para a construção do modelo, sendo esta modelagem realizada por meio de estudos de casos em empresas de alta tecnologia. Diante dos resultados empíricos juntamente com a literatura foi proposto o modelo que visa auxilia as empresas a utilizar os conceitos de redes colaborativas de forma sistemática e factível dentro do setor estudado, já que pesquisas prévias não trazem essa contribuição prática. Esse modelo pode orientar as empresas a estruturar ou reestruturar o processo de transferência tecnologia-produto para que seja colaborativo e não simplesmente uma relação de mercado. |