Hegel: a comédia dramática nos Cursos de Estética

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Monteiro, Neusa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Art
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-09012024-194324/
Resumo: Esta dissertação apresenta a comédia dramática nos CE com base nas seguintes premissas: a autonomia e a liberdade são o fundamento da comédia e do cômico; Hegel contrapõe o riso contagiante e a autoconfiança dos antigos à apatia e à indiferença dos modernos; a autonomia das personagens de Aristófanes é tributária do espírito livre da tragédia ática; o risível das comédias clássicas atravessa a Idade Média para se transformar em repulsa nas comédias modernas. A questão que permeia esta pesquisa diz respeito ao papel da comédia, ou mais precisamente, da Forma do humorístico, na dissolução da Arte. O objetivo central foi compreender as razões que levaram Hegel a afirmar que as comédias românticas não passam de imitações burlescas; que imitações burlescas não são expressões de Arte; que a subjetividade do humorístico é o fim da comédia e do cômico.