Correspondência entre usuários e funcionalidades de BI: a influência da personalidade e dos estilos cognitivos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Pauli, Sergi
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-30012013-190448/
Resumo: Para Rud (2009, p.3) o objetivo primordial do Business Intelligence é fornecer a informação certa para a pessoa adequada, dentro do tempo esperado e no formato correto, através do canal mais apropriado. Para cumprir este complexo desafio, Eckerson (2009, p.4) afirma que a questão central está em compreender quais as ferramentas e métodos são mais adequados para os diferentes grupos de usuários que usufruem das soluções analíticas. Assim, esta obra procura dar continuidade às observações de Eckerson (2009, p.4), aprofundando o entendimento dos usuários analíticos e de seu relacionamento com as ferramentas de BI disponíveis, avaliando uma nova variável: o estilo cognitivo dos usuários. Em outras palavras, procura avaliar se existe uma relação entre os estilos cognitivos dos usuários analíticos (representados neste caso pelos tipos psicológicos) e sua escolha por determinadas funcionalidades disponíveis em aplicações de Business Intelligence (como, por exemplo, painéis de informação, relatórios pré-configurados, relatórios ad hoc, relatórios OLAP, modelos preditivos e mineração de dados), além de outros aspectos relacionados com esta associação. No Estudo de Caso realizado com o Banco Alfa, as opiniões em relação a este assunto são variadas e parecem ser influenciadas pelo nível hierárquico do respondente; contudo, indicam a existência de alguma influência ainda que difícil de ser quantificada ou explicada. Por outro lado, no limitado levantamento executado com alguns usuários - cujos dados colhidos são avaliados com a ajuda do Teste Qui-Quadrado e do Teste Exato de Fischer, não é possível constatar a influência. De qualquer forma, mais do que negar de forma conclusiva a existência da relação, os resultados parecem indicar que uma das variáveis pode ser aprimorada, abrindo uma possibilidade de desenvolvendo para esta análise.