Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Gracielly Terziotti de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13127
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Resumo: |
Resumo: Esta pesquisa se insere na Linha 1 Avaliação Psicológica e Processos Clínicos do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Estadual de Londrina, com a ênfase em Avaliação Dentro dessa área, o objetivo foi analisar construtos relacionados à área educacional, sendo eles os estilos intelectuais, as estratégias de aprendizagem e a flexibilidade cognitiva em estudantes do Ensino Médio Participaram 79 alunos de três colégios públicos do Norte do Paraná com idade média de 16 anos e um mês Os instrumentos utilizados foram o Inventário de Estilos Intelectuais (TSI-R2), a Escala de Avaliação das Estratégias de Aprendizagem para o Ensino Médio (EAVAP-EM) e o Teste de Trilhas: Parte B A coleta de dados foi realizada de forma coletiva, na própria sala de aula Os dados foram organizados em planilha e submetidos à análise estatística descritiva e inferencialOs resultados apontaram que os alunos tiveram uma pontuação maior nos estilos legislativo e monárquico Também recorrem mais às estratégias metacognitivas na hora de estudar Quanto ao desempenho no Teste de Trilhas, obtiveram a média de pontuação em sequência de 15,86 pontos - classificação média Em relação aos três anos escolares, foram encontradas diferenças, entre os anos iniciais e finais, nos estilos judicial e hierárquico, sendo que o terceiro ano obteve uma média de pontuação maior Da mesma forma, as diferenças encontradas na EAVAP-EM mostram que o terceiro ano recorre mais às estratégias cognitivas do que o primeiro e o segundo ano, como também mostrou ser mais eficiente em não fazer uso de estratégias metacognitivas disfuncionais e obteve pontuação maior na escala total do que o primeiro ano Não foram encontradas diferenças entre os anos quanto à avaliação da flexibilidade cognitiva No que se refere às possíveis relações entre os construtos, os resultados apontaram que elas existem entre o estilo hierárquico, executivo, local e oligárquico com a ausência de estratégias disfuncionais metacognitivas; entre as estratégias cognitivas e os estilos hierárquico, legislativo, executivo, judicial, local, liberal, anárquico e externo; entre as estratégias metacognitivas e o estilo externo e entre a escala total com os estilos hierárquico, legislativo, executivo, judicial, local, liberal e anárquico Não foi encontrada nenhuma correlação significativa entre os estilos intelectuais e as estratégias de aprendizagem com a flexibilidade cognitiva Por fim, foram encontradas relações significativas de dependência entre os estilos hierárquico, judicial e liberal e o uso das estratégias cognitivas de aprendizagem e entre os estilos hierárquicos, judicial e a subescala de estratégia de aprendizagem total Os dados encontrados foram comparados com outras pesquisas realizadas no ensino médio e discutidos a partir da adolescência como fase do desenvolvimento humano Entretanto, indica-se a necessidade de que sejam realizados mais estudos que possam contemplar essa fase escolar, relacionando outras varíaveis que influenciam os processos de aprendizagem |