Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Silva, Alessandro Sabino da |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-07052020-102744/
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Resumo: |
O emprego da iluminação artificial em sistemas hortícolas é uma prática recorrente, principalmente em locais onde não se obtêm quantidades de luz adequadas devido a fatores como auto sombreamento das plantas, clima inadequado, que limitam a expressão máxima de produção das plantas. No entanto, pesquisas relacionadas a suplementação luminosa em regiões do trópico são escassas. Lâmpadas LED (Light Emiting Diode) são as mais eficientes para tal fim, devido a características como robustez, baixa emissão de calor, alta eficiência energética e principalmente pela sua capacidade de gerar espectros específicos de luz que coincidem com os picos de absorção luminosa das plantas. Além da luz, fatores como estresses por temperaturas inadequadas influenciam no rendimentodas plantas. Os bioestimulantes atuam no alívio de estresses, como o estresse térmico, comum em regiões tropicais e subtropicais. O extrato da alga A. nodosum se enquadra nessa categoria, atuando tanto no estresse por altas e baixas temperaturas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da iluminação artificial e da aplicação foliar de A. nodosum na produção de pimentão cultivado em ambiente protegido. Conduziram-se dois experimentos em casa de vegetação em Piracicaba (SP) usando plantas de pimentão cultivar Taurus; com suplementação luminosa por LEDs e cinco doses de extrato de alga, e outro sem suplementação luminosa com cinco doses de extrato de alga, correspondendo a essas doses 0,1, 2, 3 e 4 ml L-1 de extrato de alga. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados onde cada experimento possuiu quatro blocos, cada bloco continha quatro plantas, totalizando oitenta plantas por experimento. O uso da suplementação luminosa em conjunto com a aplicação de extrato de alga em plantas de pimentão resulta em frutos mais compridos, menos largos, com maiores teores de sólidos solúveis e ácido ascórbico quando comparados ao controle. A aplicação de extrato de alga em conjunto da suplementação luminosa aumenta a atividade das enzimas GR (glutationa redutase) e SOD (superóxido desmutase), reduz o conteúdo de H2O2 (peróxido de hidrogênio) e reduz a transpiração em plantas de pimentão quando comparados ao controle. |
