Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Casarotto, Jéssica |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11144/tde-14082019-163549/
|
Resumo: |
Os diodos emissores de luz (LEDs) são utilizados em vários setores da agricultura, principalmente no cultivo in vitro, por ser uma alternativa de fonte de luz mais eficiente. Além de proporcionar uma significativa economia de energia elétrica, pode também auxiliar no desenvolvimento das plantas. Algumas técnicas de cultivo in vitro tem a finalidade de conservar os recursos fitogenéticos, que são fundamentais para viabilizar o estabelecimento de bancos de germoplasma e permitir a produção comercial de plantas micropropagadas. No Brasil, essa técnica já é usada para a propagação de plantas, no entanto ainda são poucos experimentos com a presença de LEDs. O objetivo do estudo foi avaliar o desenvolvimento de plântulas de morangueiro da cultivar Camarosa conservadas in vitro, sob a ação de diferentes espectros de luz. Os explantes de morangueiro foram mantidos em tubos de ensaio contendo 10 ml de meio de cultura semi-sólido MS, acrescido de 30 g de sacarose L-1; 1,8 g L-1 de Phytagel® e 0,1 mg L-1 de IBA (ácido idolbutírico), permanecendo in vitro por 28, 56, 84, 112 e 140 dias sob os tratamentos de LEDs de cor branca, mista (70% vermelha + 30% azul), vermelha e azul, sem ocorrência de subcultivos. Em cada intervalo de tempo, foram avaliadas a altura, peso fresco, número e comprimento das raízes, número de folhas, diâmetro do caule, teores de clorofila a e b. As plântulas obtidas foram aclimatizadas por 21 dias e avaliadas a taxa de sobrevivência das plantas, expressas em porcentagem, o número de folhas, o diâmetro do caule e a altura das plantas. O uso de LEDs de cor vermelha e mista contribuíram para o desenvolvimento das plântulas, já a luz azul reduziu o desenvolvimento das plântulas. Em relação aos pigmentos fotossintéticos, a utilização de LEDs não teve interferência em nenhum tratamento sob as plântulas. Na aclimatização, as plântulas sob efeitos das luzes vermelha e mista, tiveram um melhor resultado de sobrevivência em até três meses de conservação sem subcultivos. |