Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Antonialli, Renan |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42135/tde-03062014-160754/
|
Resumo: |
As células dendríticas (DCs) expressam receptores que reconhecem padrões moleculares associados a patógenos (PAMPs), sendo capazes de capturar, processar e apresentar antígenos para os linfócitos. O contato com PAMPs induz a maturação das DCs e, consequentemente, a ativação dos linfócitos. Nossa estratégia para desenvolver vacinas é empregar anticorpos monoclonais contra os receptores endocíticos DEC205 e DCIR2, presentes nas subpopulações de DCs, em fusão com o antígeno de interesse. E estimular a maturação delas utilizando os adjuvantes poly I:C, CpG ODN 1826 e flagelina de S. Typhimurium . Imunizamos camundongos selvagens ou knockouts para os receptores TLR 3, 5 e 9 com adjuvantes e anticorpos quiméricos anti-DEC205, anti-DCIR2 ou isotipo controle (Iso) fundidos a proteína MSP119 de Plasmodium vivax. Avaliamos as repostas humoral e celular no grupos imunizados. Os resultados indicam que, seja qual for o adjuvante usado, a maioria dos parâmetros analisados aponta para a superioridade do direcionamento do antígeno para o receptor DEC205. |