Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Quispe, Milton Rigoberto Fonseca |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17137/tde-03092019-160316/
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Resumo: |
Objetivo: Existe controvérsia até hoje se a reparação da hérnia inguinal por via laparoscópica é melhor que a reparação por via aberta, com relação a dor, recuperação mais rápida e menos complicações pós-operatórias. Comparamos a reparação aberta de Lichtenstein (Lich) e a reparação pré-peritoneal transabdominal laparoscópica (TAPP) para tratar a hérnia inguinal unilateral primaria, com respeito à resposta inflamatória sistêmica, à dor pós-operatória e as complicações. Métodos: Estudo prospectivo de coortes, com amostras não probabilísticas, realizado nos Hospitais Dr. Enrique Garcés e Hospital Dr. Gustavo Domínguez Zambrano, nos quais se colheram amostrasl sanguíneas dos pacientes de cada grupo de estudo, durante o pré-operatório, no momento de alta e após 8 dias do procedimento cirúrgico, para quantificar e comparar os valores de Proteína C Reativa (PCR), Interleucina 6 (IL-6), Leucócitos e Neutrófilos. Utilizou-se a Escala Visual Analógica (EVA), para quantificar o nível de dor. Se mensurou, ainda, o tempo cirúrgico de cada procedimento, para correlacioná-lo com a resposta inflamatória produzida. Resultados: Ao comparar os grupos de hernioplastia com técnica de (Lich) y hernioplastia TAPP, não se evidenciaram diferenças estadisticamente significativas nos valores de PCR na alta (p=0,769), IL-6 na alta (p=0,984), Leucócitos na alta (p=0,494), Neutrófilos na alta (p=0,435) e EVA na alta (p=0,949). Também não houve diferenças nos valores de PCR aos 8 dias (p=0,489) e EVA aos 8 días (p=0,457). No entanto, evidenciou-se que a duração da hernioplastia laparoscópica foi maior que a da hernioplastia aberta, com diferencia estadisticamente significativa (p< 0,01). Verificou-se correlação negativa frágil, (coeficiente r -0,33), estadisticamente significativa, ente os valores de neutrófilos na alta y os valores de EVA na alta (p=0,012). Não se evidenciaram correlaciones estadisticamente significativas entre a duração do procedimento cirúrgico e os marcadores inflamatórios estudados. Notou-se a existência de uma correlação frágil (coeficiente r 0,31), estadisticamente significativa, entre a duração do procedimento e a pontuação do EVA aos 8 dias (p=0,017). Conclusões: Não existem diferenças estadisticamente significativas na resposta inflamatória ao estresse cirúrgico e na dor pós-operatória (tanto na alta quanto após 8 dias) ao se comparar a hernioplastia com técnica de Lichtenstein e a hernioplastia laparoscópica tipo (TAPP), quando se trata de hérnia inguinal unilateral primária. A duração do procedimento laparoscópico foi maior |
