Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Maia, Kate Pereira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41134/tde-30092014-120347/
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Resumo: |
Mutualismos entre plantas e polinizadores estão organizados em redes de interação que envolvem muitas espécies. Em última instância, o que determina a ocorrência das interações entre plantas e polinizadores são as características dos dois grupos de espécies. O comportamento social pode ser uma das caraterísticas chave na organização das interações em sistemas de polinização. Investigamos se a presença de polinizadores com comportamento social em redes de polinização está associada a diferentes padrões estruturais, e se polinizadores com níveis crescentes de complexidade no comportamento social são mais importantes pra estrutura dessas redes. Encontramos que a variação na proporção de espécies sociais não altera a estrutura de redes de polinização. Encontramos também que espécies com comportamento social são, em média, mais importantes para a estrutura de redes de polinização do que espécies solitárias. Nossos resultados corroboram resultados anteriores que sugerem que redes mutualísticas tem estruturas invariantes. Nossos resultados sugerem ainda que o papel estrutural mais proeminente das espécies sociais está associado à sua maior abundância. Incluir aspectos da história natural das espécies e das interações em estudos de redes ecológicas, nos permitirá fazer inferências cada vez mais assertivas sobre a importância funcional das espécies em comunidades |