Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Góes, Grasiéle Rodrigues de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/108/108131/tde-21012020-194606/
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Resumo: |
Tendo como propósito a qualificação do trabalho do agente comunitário de saúde, e compreendendo a supervisão do enfermeiro como fundamental para o alcance dessa finalidade, o presente estudo tem como objetivo elaborar e validar conteúdo de um instrumento norteador para a supervisão do agente comunitário de saúde pelo enfermeiro na lógica participativa e colaborativa. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva realizada em duas fases. A primeira de elaboração do instrumento, a partir de levantamento bibliográfico. A segunda de validação de conteúdo do instrumento por um comitê de especialistas (n=15), por meio da aplicação da técnica Delphi. A técnica foi aplicada em 2 etapas: 1ª interrogatório, obtenção de respostas dos especialistas em relação a versão preliminar e elaboração da 1ª versão ajustada; 2ª interrogatório, obtenção de respostas e elaboração da versão consensuada do instrumento. Os especialistas na 1ª etapa opinaram sobre a forma e o conteúdo do instrumento, nessa etapa a média de aprovação do Instrumento foi de 96,85%, na 2ª etapa os especialistas opinaram sobre a 1ª versão ajustada do instrumento quanto a conteúdo e linguagem, a aprovação do conteúdo foi de 97,33% e quanto a linguagem foi de 98,66%. A elaboração e validação do ISACS gerou um produto que busca superar a tradicional visão sobre a supervisão e conceitos, que apoiados em raízes históricas, a concebiam como instrumento de poder e expressão de autoridade, dando lugar à supervisão compartilhada e consciente, onde juntos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde, constroem o conhecimento, partilham dúvidas e buscam resoluções de problemas. |