Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Silva, Arlete Bernini Fernandes e |
Orientador(a): |
Hortale, Virginia Alonso |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4823
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Resumo: |
O Programa de Saúde da Família, cuja equipe é formada por, no mínimo, enfermeira, auxiliar de enfermagem, médico e agentes comunitários de saúde (ACS), agregou às atividades desenvolvidas pelas enfermeiras das equipes, a supervisão do ACS. Este estudo, de caráter descritivo e interpretativo, objetivou analisar como as enfermeiras supervisionam os ACS, desvelando, assim, os limites e desafios desta atividade. Foram entrevistadas quatro enfermeiras, cinco ACS e a coordenadora do PSF local, utilizando-se de um guia orientador de entrevistas, com questões abertas. Para a análise dos dados, empregou-se a metodologia da Análise de Conteúdo e, após leitura exaustiva das falas dos entrevistados, quatro eixos norteadores foram identificados: características do trabalho; o trabalho em equipe; a escala hierárquica e a supervisão. Observou-se que a supervisão tem ocorrido de maneira não sistemática, com ênfase em seu caráter administrativo e que as enfermeiras percebem necessidade de aprofundamento do tema, para o desempenho de suas funções. Destacam, como limites ao seu desempenho, a burocracia dos serviços de saúde (preenchimento de relatórios, fichas e outras atividades correlatas) e o grande número de atividades sob sua responsabilidade. |