Avaliação dos efeitos da adição de L-cistina e sais biliares na técnica de H2S na detecção de contaminação fecal em ambientes aquáticos.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Silva, Thiago Nepomuceno
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-19102016-142754/
Resumo: As fontes hídricas disponíveis para o consumo humano vêm sendo comprometidas. Para resolver este problema, várias técnicas de detecção de contaminação fecal foram desenvolvidas. Em 1982, Manja e colegas desenvolveram método H2S que é simples, rápida e de baixo custo e detecta bactérias produtoras de H2S e, assim, a contaminação fecal. Neste trabalho foi analisada a eficácia de detecção de micro-organismos produtores de H2S frente a adição de L-cistina (125mg/L e 250mg/L) e desoxicolato de sódio (DS) (0,1% e 0,3%) e na presença de bactérias não produtoras de H2S para verificar se a presença destas bactérias interferem na detecção dos isolados H2S+. Assim, comparou-se o teste H2S com a membrana filtrante e o Colilert®. Os resultados deste estudo indicam que o meio H2S com adição de 0,3% de desoxicolato de sódio se mostrou mais rápido e sensível. Quando comparado com outras metodologias clássicas, o meio com 0,3% apresentou uma ligeira queda na sensibilidade mas o método H2S se mostrou mais sensível que o Colilert.