Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Fernanda de Rezende [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94667
|
Resumo: |
Realizou-se o presente estudo objetivando-se conhecer a dinâmica da contaminação fecal e uso do cloro na desinfecção da água oferecida a bezerras em propriedade leiteira, pela determinação do número mais provável - NMP de enterococos e Escherichia coli, do número de microrganismos mesófilos, concentração de cloro, pH e temperatura. O manejo das bezerras era realizado em locais coberto e não coberto. Cada manejo utilizou dez bebedouros: cinco com água não clorada e cinco com clorada. No local não coberto a água sofria uma troca diária, estando 24 horas à disposição das bezerras, e era amostrada após sua colocação (T0), após 17 horas (T1) e 24 horas (T2). No local coberto ocorriam duas trocas diárias da água, estando 17 horas, na 1ª troca e 7 horas na 2ª troca à disposição das bezerras e as colheitas eram feitas após a colocação da água na 1ª troca (T0), após 17 horas (T1), após a colocação na 2ª troca (T0) e após 7 horas (T1). Na estação de chuva realizaram-se três amostragens com cinco repetições cada, na seca, três amostragens, as duas primeiras com cinco repetições e a última com três. A cloração reduziu significativamente os NMP de enterococos e E. coli e os números de microrganismos mesófilos em todas amostras de águas cloradas. O melhor manejo da água de consumo das bezerras foi em local coberto, com cloração (5,0 mg.L-1) e troca da água três vezes ao dia. |