Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Nehring, Marta Moraes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27153/tde-05072009-215958/
|
Resumo: |
A pesquisa parte da análise fílmica para responder às perguntas: como a cidade aparece no moderno cinema brasileiro que surge nos anos 1960? Como estas questões se colocam numa década de extrema tensão política e cultural do Brasil? A premissa é que, na metrópole de crescimento tentacular e maior pólo industrial do Brasil, o jargão do progresso encobre a urbanização precária de uma sociedade desigual. Os filmes rodados neste meio oferecem um campo notável para compreendermos como a modernização conservadora revela sua face no cinema. Além do trabalho sobre os filmes, a tese procura averiguar em qual medida as obras analisadas estabelecem continuidades ou rupturas em relação à produção anterior, na forma plástica e nas narrativas. Os resultados revelam que sendo a utopia um problema na representação da cidade no cinema brasileiro, no caso de São Paulo o desajuste das personagens se deve a que o progresso da cidade resulta de um desenvolvimento que combina modernidade econômica com uma elite aferrada ao poder. |