Desenvolvimento de novas estratégias para a minimização do dano de isquemia-reperfusão.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Albuquerque, Rudá Prestes e
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42131/tde-28112018-103757/
Resumo: O processo de isquemia-reperfusão é responsável pela geração de um dano agudo em uma série de órgãos do corpo humano, e, no coração, é o principal causador da doença crônica conhecida por insuficiências cardíaca. Atualmente não existe nenhuma opção terapêutica disponível na prática clínica contra esta injúria. Com o objetivo de desenvolver uma nova estratégia de combate a este dano, no presente trabalho investigamos a promessa da aplicação da recém-descoberta via UPRam num modelo de hipóxia reoxigenação in-vitro, sem obter sucesso. Contudo, os resultados gerados nestes experimentos forneceram pistas de que o uso do desacoplador CCCP é capaz de reduzir o dano deste insulto, porém o mecanismo celular responsável por esta proteção permanece desconhecido. Tentativas de desvendar este mecanismo utilizando a via lisossomal-autofágica ou a clivagem de OPA-1 falharam, mas produziram importantes insights a respeito do papel da protease mitocondrial OMA-1 no processo de hipóxia-reoxigenação, abrindo caminho para novos estudos subsequentes.