Análise da qualidade óssea de pacientes com fratura de mandíbula submetidos ao tratamento de fixação interna rígida, por meio de tomografia computadorizada

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Ramos, Érika Antônia dos Anjos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-07012020-161250/
Resumo: Os traumas de face estão entre os diagnósticos mais frequentes nos pacientes de um pronto-socorro, de forma isolada ou associada ao politrauma, com diversas etiologias, sendo que as regiões do esqueleto facial são mais susceptíveis às fraturas, em especial fraturas de mandíbula. As imagens tomográficas são de suma importância para o acompanhamento pré e pós-operatório do paciente e, por meio da escala de Hounsfield obtida nestas imagens, é possível avaliar a qualidade óssea da região examinada. Assim, o objetivo desta investigação foi verificar a relação entre os valores da escala de Hounsfield obtidos por meio da tomografia computadorizada, que são indicativos da densidade mineral óssea, de pacientes com fraturas mandibulares nos momentos pré e pós-operatório, verificando-se também a existência de diferença nestes valores em diferentes tempos de pós-operatório, grupos etários e vértebras cervicais. Houve a análise das imagens TC em T0 e no momento pós-operatória, verificando o lado da fratura já fixada com material de osteossíntese, ROI em escala HU; além da mensuração das vértebras cervicais C1 e C2. Para os testes estatísticos foram considerados um ? bidirecional de 0.05 e intervalo de confiança (IC) de 95%. Com os resultados do estudo, concluímos que o osso possui a capacidade fisiológica reparativa completa; porém existe influência da idade, tempo pós-operatorio e grupo controle nos valores de DMO.