Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1986 |
Autor(a) principal: |
Marcondes, Yvens Santiago |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11132/tde-20181127-161338/
|
Resumo: |
Este estudo analisa a viabilidade econômica de um projeto de microdestilaria com capacidade nominal de 5.000 litros por dia, sob condições de risco. Analisa-se o projeto utilizando-se os critérios e normas estabelecidas pela Comissão Executiva Nacional do Álcool - CENAL, com financiamento pelo PROALCOOL. A análise baseia-se nas avaliações econômicas pelas óticas privada e social. A avaliação econômica utiliza como indicador de rentabilidade a taxa interna de retorno (TIR) e para o processo de simulação, a técnica de Monte Carlo, incorpora a análise o processo de"learning by doing". A análise econômica revela taxas internas de retorno diferenciadas para as avaliações pelas óticas privada e social. Segundo os critérios utilizados pela ótica social apresentam boa perspectiva de retorno, enquanto os projetos avaliados pela ótica privada teriam viabilidade somente com probabilidade de 30%. No processo de simulação as distribuições de probabilidade foram determinadas pelas informações obtidas de dados primários e consultas a técnicas do setor, dos dados coletados, identificam-se os parâmetros mais prováveis das variáveis relevantes selecionadas. As variáveis usadas na simulação foram a produtividade física, açúcares redutores totais, extração, fermentação e destilação. Os resultados demonstram que a rentabilidade econômica dos projetos avaliados pela ótica social são maiores do que aqueles avaliados pela ótica privada, sendo a ausência de impostos na avaliação social, o principal fator a determinar esta diferença. Verifica-se também, que os fluxos de caixas simulados das avaliações privada e social, apresentam, respectivamente, 99,3% e 47,7% de mudança de sinal, representando projetos do tipo não convencional, podendo apresentar mais de uma TIR |