Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Souza, Juliana Chaves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8142/tde-16052013-114159/
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Resumo: |
Neste estudo procurou-se analisar sobre como se manifesta a aquisição dos tempos verbais do português por falantes de línguas timbira. Tal observação baseou-se em quarenta redações elaboradas por alunos indígenas matriculados no projeto: Uma escola Timbira, realizado pelas Secretarias de Educação do Maranhão e do Tocantins em conjunto com a FUNAI e com o Centro de Trabalho Indigenista (CTI) no ano de 2006. Do corpus analisado, escolheu-se, como objeto de investigação, a aquisição dos tempos verbais da língua portuguesa, visto que as dificuldades de expressão quanto ao presente, passado e ao futuro ocorriam com grande frequência. Como bases teóricas, o Modelo de Análise de Erros (AE) juntamente com o Modelo de Análise Contrastiva (AC) contribuíram para a divisão e a classificação dos desvios de norma padrão da língua portuguesa e para o contraste entre a língua materna e a língua alvo, criando-se as hipóteses desse estudo. Os resultados da pesquisa mostram que muitos desvios de norma padrão de L2 estão intimamente relacionados à transferência de parâmetros de L1 para L2, à substituição errônea de tempos verbais e ao uso de estratégias facilitadoras de referenciação à temporalidade. |