Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1990 |
Autor(a) principal: |
Sakai, Emilio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-20191218-124758/
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Resumo: |
O presente trabalho teve o objetivo de estudar o comportamento de alguns parâmetros que afetam o manejo das irrigações do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) relacionados à disponibilidade de água no solo e às condições ambientais. O estudo foi realizado no Centro Experimental de Campinas - Instituto Agronômico do Estado de São Paulo, (IAC), no inverno de 1986, em área de superfície plana de latossolo roxo. Inicialmente, determinaram-se os parâmetros físico-hídricos do solo e, durante o desenvolvimento da cultura, acompanhou-se sistematicamente a umidade do solo, a abertura estomática e o balanço energético nos tratamentos de irrigação. A evapotranspiração real (ETr), determinada através do balanço hídrico de campo em períodos de quatro dias, foi relacionada com a evapotranspiração de referência, estimada pela evaporação do tanque classe A, e com a ETr obtida pelo balanço de energia (diária). O consumo total de água pela cultura mostrou-se linearmente relacionado à porcentagem de água disponível e à lâmina total de irrigação, e de forma assintótica com a produção de grãos. Os resultados mostraram que o intervalo médio entre irrigações menor que nove dias, após o florescimento além de aumentar a perda de água por drenagem profunda, não elevou significativamente a produção final de grãos. Houve recuperação total na abertura estomática dos folíolos do feijoeiro após estresse hídrico, porém, quando este foi severo, acarretou demora na resposta da taxa transpiratória. O coeficiente de cultura mostrou-se relacionado com o desenvolvimento da cultura e das condições de umidade do solo: sob estresse moderado, foi afetado pela resistência estomática e pela evapotranspiração potencial e, sob estresse severo, praticamente, somente pela intensidade da evapotranspiração potencial. |